A quem te ofereces, dama das praias, senhora dos rios? A quem alimentas com teu colo e a quem amaldiçoas com teu corpo? Sirena figura sem voz, não é do canto que vem o teu feitiço e sim da aspereza do toque dos grãos em tua pele. Sábia, enlouqueces os seres com a displicência de quem acabou de acordar.